Você se comunica bem?

Já parou pra pensar se você está se comunicando bem?

Não estamos falando se está se comunicando mais ou menos, todos sabemos o quanto as tecnologias e as mídias sociais ajudam nessa frequência. Mas sim, que comunicar-se bem é explorar formas variadas de comunicação, preocupando-se em acertividade nas mensagens emitidas aos outros e não em quantidade e tempo de conexão online.

💡Parou pra pensar também que seus valores, opiniões, expressões e principalmente se suas atitudes estão alinhadas com o que você vende, negocia, expõe como serviço para os outros?

💡Muitas vezes o que comunicamos verdadeiramente não é o que está nas redes sociais e nem no catálogo de vendas ou portfólio profissional . Tem muito a ver com o conjunto de valores, pensamentos e atitudes.

💡Explore outras formas de se comunicar com os outros, que não seja apenas com as mídias sociais, nem se esconda por trás de uma sucessão de postagens. Faça escolhas coerentes, se posicione, promova ações que falam muito sobre você e o que você faz profissionalmente. Faça uma comunicação pessoal alinhada com sua essência e todo o resto vai fluir muito melhor.

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Quer ampliar a criatividade? Pare tudo!

Diante de tantas preocupações pelas quais estamos passando é natural haver bloqueio e perceber que as ideias parecem não chegar. Quem trabalha e necessita de processo criativo, seja para pensar estratégias ou conteúdos relevantes para sua audiência, tende a perceber o bloqueio e passa a se angustiar quando isso acontece. Mas, nesse caso o mais importante é, primeiro: parar tudo e não fazer nada!

Você deve estar se perguntando: Mas, como assim? E eu reitero que é isso mesmo!😊

Todo processo criativo só flui quando fugimos um pouco do que estamos acostumados a fazer. Esse descanso, esse desvio de atenção é necessário para que seja possível ver o que muitas vezes não aparece quando tentamos, a todo o custo, produzir algo criativo e não sai.

Certamente você já ouviu falar no conceito de ócio criativo, do pesquisador e filósofo italiano Domenico de Masi. Esse conceito nos ajuda a entender que, para abrir a mente para processos criativos precisamos pausar, em seguida aprender algo e nos divertir.

Deixar a necessidade de ‘ter de criar’ de lado, parar e se entregar um pouco para a mudança de hábitos (pode ser adquirindo um novo hábito), aprender algo novo, que te traga diversão, te desafia e que enquanto aprende, também faz com que se iniciem novas conexões neurais. Aí sim, as ideias começarão a surgir.

Então, para resumir, não se desespere quando a criatividade sumir. Dê um tempo, faça outras coisas, se entregue a uma música, às sensações olfativas e degustativas, distraia-se com um outros tipos de leituras que não sejam as de sua atuação profissional e verá que logo as ideias voltam.

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